A existência de uma teoria da relatividade, é um indício de que as coisas não são absolutas. Essa teoria tendo sendo criada e provada pelo gênio que foi, é um adicional ao indício. Tudo o que vemos, necessariamente vai ter sempre no mínimo dois lados, duas maneiras de ver, de perceber, de assimilar e concluir. As verdades são dependentes de como a história é contada, das condições de contorno, e acabam sempre ameaçadas pelas "meias verdades" ou informações parciais.
A posição do observador é fator determinante do que ele vê. E de observador podemos entender não só a questão física, mas também a questão psicológica atua diretamente no resultado final percebido. No final das contas, boa parte do que vemos, é o que queremos ver. O que acabamos percebendo (e portanto, assimilando, já que a percepção está adiante da visão) está diretamente ligado aos nossos desejos ou medos. Sejam eles bons, ou não. Podemos perceber um otimismo que não existe em determinada situação. Ao mesmo tempo que podemos ficar criando monstros onde não existem, pelo simples fato de termos medos não resolvidos e não tratados como deveriam.
Ao mesmo tempo que podemos colocar um capacete com uma super lente e não ver algo que está bem em frente do nosso nariz, podemos ver através de uma janela que nem mesmo existe. No fim, nossa mente acaba vendo o que lhe convém, seja para o mal, seja para o bem.
A posição do observador é fator determinante do que ele vê. E de observador podemos entender não só a questão física, mas também a questão psicológica atua diretamente no resultado final percebido. No final das contas, boa parte do que vemos, é o que queremos ver. O que acabamos percebendo (e portanto, assimilando, já que a percepção está adiante da visão) está diretamente ligado aos nossos desejos ou medos. Sejam eles bons, ou não. Podemos perceber um otimismo que não existe em determinada situação. Ao mesmo tempo que podemos ficar criando monstros onde não existem, pelo simples fato de termos medos não resolvidos e não tratados como deveriam.
Ao mesmo tempo que podemos colocar um capacete com uma super lente e não ver algo que está bem em frente do nosso nariz, podemos ver através de uma janela que nem mesmo existe. No fim, nossa mente acaba vendo o que lhe convém, seja para o mal, seja para o bem.
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